Uma coisa que eu tenho muita preguiça mesmo é mensagem em power point. Quanto falo que sou católica parece que abri as portas para receber todos os tipos de mensagens edificantes e correntes.
Sou católica e odeio corrente. Não repasso, deleto mesmo.
Receber um texto legal sem anexo já é outra coisa. Leio e se gosto divulgo, como este aqui que recebi de uma amiga:
"Lição do Ratinho.
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para
alimentar todo aquele povo.
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um
problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há
uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos!
PS.: excelente fábula para ser divulgada principalmente em grupos de
trabalho!
'Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas
ainda não aprendemos a conviver como irmãos'
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
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8 comentários:
Ana, adoro essa fábula. Sabe fui radialista dez anos. Produzi e apresentei um programa de rádio chamado Povo e Cidadania e lá tinha um quadro: Contando uma história. Adorei quando contamos essa. Também sou católica e detesto correntes e os enjoados power points. As vezes deleto sem abrir. Bjs
Excelente exemplo! Vou divulgar com certeza!
Beijos na alma!
Layla Barlavento
culpadowalter.blogspot.com
Aninha eu amoooooooo essa fábula...Tb odeio e tenho preguiça dessas correntes e dos textos em power point...kkkk Foi ótimo vc ter falado isso.Beijocas queridaaaaaaa
Ana, AMEI!
Essa fábula é tão atual que chega a arrepiar!
E eu tb deleto essas corrrentes...odeio...até de buda já recebi pra dar dinheiro...ai caracas, coisa mais chata...será que as pessoas acham que o deus delas tem computador...e lê correntes?
Não tenho a menor paciência...
Beijos e bom final de semana!
Oi Ana adoreiii... vamos compartilhar! Bjs
Nossa linda fabula, amei o textoo
Nunca havia lidoo
Parabéns por divulgar, repassar =)
bjuu
Oi
Ana que história bonita
eu ouvi essa história,
à muito tempo.
Beijos...
Lúcia.
Olá!
Tem uma poesia que agora não lembro de quem seja, acho que de Bertold Brechet, que diz: Quando era com eles não era a mim que tocava, mas agora é comigo...
Ele se referia à época da perseguição nazista.
Realmente o problema dos outros pode vir a me atingir em cheio e solidariedade é algo precioso...
Lindo blog ´seu, parabéns.
Fique com Deus.
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